quarta-feira, 27 de março de 2013

Bullying altera sistemas neuroendócrinos do cérebro e leva à ansiedade

Resultados de pesquisa sugerem como a intimidação constante a longo prazo pode contribuir para ansiedade social em nível molecular Estudo revela que o bullying é capaz de alterar a química do cérebro e conduzir à mudanças no comportamento social. A descoberta é de pesquisadores da Universidade Rockefeller, nos Estados Unidos.

O que isso tem de engraçado?!

A história da menina execrada nas redes sociais por sua sobrancelha Julia Gabrielle é uma menina de 11 anos que mora em Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco. Como muitas garotas de sua idade, tem uma conta no Facebook e interage com familiares, amigos e colegas. Mas há alguns dias, teve uma de suas fotos "compartilhada" - roubada, para ser mais preciso - por um site de "humor" na rede social. Leia também: Nos EUA, aluno sofre bullying do professor e colegas O autor do post fazia uma piada com as sobrancelhas de Julia. A foto teve mais mais de 5 mil compartilhamentos e logo começaram a surgir comentários ridicularizando a garota. Ou seja, ela é a nova vítima do cyberbullying, prática de humilhação e difamação na internet. Anos atrás, a menina seria ridicularizada pelos colegas de turma e a humilhação estaria restrita a esse círculo social. A internet amplifica o que as pessoas têm de melhor e pior. Muitos acham que a internet permite anonimato, mas estão enganados. O próprio Facebook permite que o comportamento de humilhação seja denunciado. Com a repercussão, Julia sentiu o golpe: “Todas as pessoas estão rindo de mim, pessoas da minha cidade, pessoas que conheço, aqui na internet, estou chorando o dia inteiro por causa de vcs”, escreveu ela em seu Twitter. Houve um boato que ela havia se suicidado - mas o rumor (felizmente) não foi confirmado. (vi no blog Diário do Centro do Mundo, dica do Fernando Santos)